Esssência, e não lugar. Aquilo que imaginamos quando pensamos em consolo interno: um abrigo intocado pela dor, onde o tempo não corre tão rápido, onde o coração repousa. O encontro com a paz.

Símbolo, e não peça íntima. Fusão entre a vulnerabilidade e o poder, o toque da seda que desperta lembranças, tom rosado que brinca com a inocência. Pudor que se entrelaça com a audácia e o perigo.

Privilégio, e não gosto. É abrigo, vulnerabilidade sem medo, onde as brincadeiras são pontes para os risos e toques. Só duas pessoas, e isso basta, não há necessidade de mais. É um território exclusivo e energético.